Hitler

Hitler

A ciência de Hitler

Viemos mostrar o desenvolvimento da química e da ciência da segunda guerra mundial e também algumas outras besteiras.

Não apoiamos nenhum lado da guerra e nenhum envolvido, só viemos no entuito de mostrar só por interesse os feitos científicos durante a guerra.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Operação PaperClip


Operação Northwoods O Maine Operação Gladio Operação PaperClip Afganistão Gripe das Aves Referências

A Operação Paperclip consistiu na emigração dos nazis para os Estados Unidos.

Com o fim da Segunda Guerra Mundial, houve a "caça aos cientistas alemães". Isso é conhecido por todos.

Todos nós conhecemos Werner Von Braun, o arquitecto da NASA e o "herói" da conquista do espaço.

Não sabemos, no entanto, que ele era um nazi convicto. Não nos é dito que a sua principal obra, a bomba V2, era construída numa fábrica gerida pelas SS e usando trabalho escravo dos campos de concentração.

Von Braun, como muitos dos cientistas nazis, pertenciam ao partido nazi e eram nazis convictos.

Isso apresentava um problema: a lei americana proibia expressamente a emigração de nazis para os Estados Unidos.

Isso significava que praticamente todos os cientistas, já em solo americano, teriam de ser expatriados de volta para a Alemanha. Quer o Departamento da Guerra quer a CIA não queriam perder o seu contributo, fruto de muitos projectos avançados que tinham decorrido na alemanha nazi.

Assim, o presidente Trumman autorizou o "projecto Paperclip" em 1946, o projecto para trazer cientistas alemães seleccionados para trabalharem para os Estados Unidos. No entanto, Trumman excluiu expressamente todos os que "tenham sido membros do partido nazi e mais do que participantes nominais nas suas actividades, ou apoiantes activos do nazismo ou militarismo".

A Agência de Investigação do Departamento da Guerra (JIOA), conduziu investigações sobre o passado dos cientistas. O seu director, Bosquet Wev, submeteu o primeiro lote de dossiers ao departamento da justiça para serem apreciados.

Os dossiers eram incriminadores. Samuel Klaus, o representante do departamento da justiça, afirmou que "todos os cientistas do lote eram nazis convictos". Os pedidos de visto de entrada foram recusados.

Wev reagiu mal. Considerava que a devolução à Alemanha dos cientistas iria constituir uma ameaça maior à segurança dos Estados Unidos do que mantê-los em território americano.

Quando o JIOA começou a investigar os nazis, Reinhard Gehlen, chefe da inteligência na frente leste, encontrou-se com Allen Dulles, o director da CIA. Dulles prometeu-lhe que a sua organização ficaria em segurança dentro da CIA.

Wev decidiu contornar o problema. Dulles mandou alterar os dossiers sobre os cientistas alemães, removendo-lhes quaisquer informações incriminatórias. Dulles integrou a organização de Gehlen na CIA, donde foi responsável por vários projectos de espionagem e relacionados com as experiências nazis durante a guerra.

A Inteligência Militar "limpou" os dossiers relativos aos cientistas. Em 1955, mais de 760 cientistas nazis tinham já cidadania americana, tendo-lhes sido dadas posições de relevo na comunidade científica americana. Muitos tinham sido membros do partido nazi e da Gestapo, e conduzido experiências em seres humanos nos campos de concentração, tinham usado trabalho escravo, ou cometido outros crimes de guerra.

Este "branqueamento" dos nazis foi mantido secreto até do presidente Trumman, ao ponto de este o negar em Potsdam, o que só serviu para exacerbar as suspeitas soviéticas.

Fonte: ROdrigoenok.blogspot

Agradecimentos a Rodrigo Veronezi Garcia por disponibilizar a possibilidade de postar sobre suas idéias em nosso blog. Obrigado pela permissão e pela força a nós concedida.
Se você quiser ler o resto do conteúdo do post acima acesse:http://rodrigoenok.blogspot.com

Penicilina



Vamos agora fugir um pouco do assunto de química e mostrar uma descoberta biológica, que por incrível que pareça, surgiu por acaso.

A penicilina surgiu de um acidente com uma das experiências de Alexander Fleming; ela foi o marco inicial da era dos antibióticos e pôde diminuir expressivamente o número de mortes causadas por doenças infecciosas.

Uma das mais poderosas armas da Medicina contra as infecções foi descoberta por acaso: no mofo de uma cultura de bactérias que estragou uma pesquisa

Há 60 anos, um simpático senhor escocês, de cabelos grisalhos e olhos azuis, trabalhava no laboratório do Hospital St. Mary, em Londres. Durante dias, ele observou o comportamento de uma cultura de Staphylococcus Aureus, o temível bacilo que causa infecção generalizada. Por isso, não pôde conter um gesto de impaciência ao perceber certa manhã, apesar de todas as precauções, sua experiência literalmente mofara. O calor excepcional do verão que derreteu os londrinos naquele agosto de 1920 foi também foi o responsável pelo nascimento do fundo verde de mofo na placa das bactérias.

Mas Alexander Fleming – este era o nome do pesquisador escocês, na época com 47 anos - não se deixou desanimar por causa do acidente. Ao contrário, soube aproveitá-lo. Percebeu que as bactérias morreram por causa do fundo Penicillium notatum. Depois de isola- lo, Fleming descobriu que ele continha uma substância capaz de matar muitas das bactérias comuns que infectam o homem. Essa substância, que Fleming chamou penicilina, impede a produção das moléculas de carbono que formam a membrana da bactéria. Quando esta se divide, sua parede e vai ficando cada vez mais fina até estourar, deixando escapar o citou plasma do interior. Foi assim, praticamente por acaso, que o mundo ingressou na era dos antibióticos – palavra inventada treze anos depois da descoberta de Fleming e que designa uma das armas mais poderosas de que a Medicina dispõe para salvar vidas.

As estatísticas do Departamento de Saúde dos Estados Unidos mostram que nos 15 anos após a entrada em cena dos antibióticos foram salvos da morte precoce 1,5 milhão de norte-americanos.

Fonte: Super Interessante

Ácido Acetilsalicílico - 2

O ácido acetilsalicílico, ingrediente ativo da Aspirina pertence ao grupo dos fármacos antiinflamatórios não esteróides. Seu mecanismo de ação baseia-se na inibição da produção das prostaglandinas. As prostaglandinas são substancias produzidas pelo nosso próprio organismo e que estão relacionadas aos processos inflamatórios e dor.
O processo está relacionado ao acontecimento de batidas ou lesões no corpo, aonde o processo inicia nas terminações nervosas do corpo, e acaba com a reação da aspirina.

A dor é realmente algo que sentimos no cérebro. Por exemplo, digamos que você dá uma martelada no dedo. A parte do dedo prejudicada tem terminações nervosas - pequenos detectores nas articulações e na pele que sentem coisas como calor, vibração, o toque leve de objetos como o mouse que você está segurando, e, é claro, grandes choques esmagadores como uma martelada. Há receptores distintos para cada uma dessas sensações. O tecido danificado no dedo também libera algumas substâncias químicas que fazem com que essas terminações nervosas registrem o choque com intensidade ainda maior - como aumentar o volume do som para ouvirmos melhor. Algumas dessas substâncias químicas são as prostaglandinas, e as células funcionais nos tecidos danificados levam essas substâncias a usarem uma enzima chamada ciclooxigenase 2 (COX-2).

Em conseqüência das prostaglandinas, as terminações nervosas participantes agora enviam um sinal intenso pelos nervos passando pela mão, braço, pescoço até chegar ao cérebro, onde a mente decide que o sinal significa: "AI! DOR!" As prostaglandinas contribuem apenas com uma parte do sinal total que significa dor, mas essa parte é importante. Além disso, as prostaglandinas não só nos ajudam a sentir a dor do dedo machucado, como também fazem o dedo inchar (isso se chama inflamação) para banhar os tecidos em fluido do sangue que o protege e ajuda a curar.

A aspirina atua na forma de inibir a proliferação das prostaglandinas. Uma pergunta comum é como a aspirina acha o local da dor, a resposta é que ela não sabe onde está ocorrendo a dor. Quando tomamos aspirina, ela se dissolve no estômago ou na parte seguinte do trato digestivo, o intestino delgado, onde é absorvida pelo organismo. Depois, ela entra na corrente sangüínea e passa pelo corpo todo. Embora ela esteja em toda parte, apenas atua onde há produção de prostaglandinas, que inclui a região da dor.

Só não saiam tomando aspirina por qualquer batidinha e dor do corpo, pois ela pode causar efeitos colaterais sérios no organismo.

Fonte: Aspirina®
How Stuff Works?

terça-feira, 18 de maio de 2010

Ácido Acetilsalicílico (C9H8O4)


Ácido Acetilsalicílico(em latim acidum acetylsalicylicum) é um fármaco do grupo dos anti-inflamatórios não-esteroides (AINE), utilizado como anti-inflamatório, antipirético, analgésico e também como antiplaquetar. É, em estado puro, um pó de cristalino branco ou cristais incolores, pouco solúvel na água, facilmente solúvel no álcool e solúvel no éter.

Descoberta

No século V a.C., começam os estudos com Hipócrates, médico grego e pai da medicina científica, escreveu que o pó ácido da casca do salgueiro ou chorão (que contém salicilatos mas é potencialmente tóxico) aliviava dores e diminuía a febre.
Mais tarde são continuados e aprofundados os estudos com o reverendo Edmund Stone, de Chipping Norton no condado de Oxford, Reino Unido,onde redescobriu em 1763 as propriedades antipiréticas da casca do Salgueiro e as descreveu de forma científica.
Mais tarde o farmacêutico Henri Leroux(francês), e o químico Raffaele Piria(italiano), isolaram o princípio ativo da casca a salicina(ácido salicílico) na sua forma cristalina.
Em 1897, no laboratório farmacêutico alemão Bayer, conjugou-se quimicamente o ácido salicílico com acetato, criando o ácido acetilsalicílico (Aspirina), que descobriram ser menos tóxico. O ácido acetilsalicílico foi o primeiro fármaco a ser sintetizado na história da farmácia e não recolhido na sua forma final da natureza.
Foi a primeira criação da indústria farmacêutica. Foi também o primeiro fármaco vendido em tabletes.
Não se sabe ao certo que foi que descobriu a Aspirina acredita-se que Felix Hoffmann (como afirma a Bayer) ou Arthur Eichengrun, um destes foi q uem descobriu a fórmula da Aspirina.
Não se sabe ao certo quem foi que descobriu a fórmula, mas sabemos que foi uma das maiores invenções farmaceuticas da história, ajudando desde então milhares de pessoas no mundo todo.

FOnte: Wikipéida


sexta-feira, 14 de maio de 2010

Napalm-2

Agente carbonizante

O que causa: O napalm em combustão adere à pele, queimando os músculos e fundindo os ossos. Além disso, libera monóxido de carbono, fazendo vítimas também por asfixia.
O napalm foi desenvolvido em 1942 durante a Segunda Guerra Mundial nos Estados Unidos por uma equipe de químicos da Universidade Harvard liderada por Louis Frieser. O nome napalm deriva do acrônimo dos nomes dos seus componentes originais, sais de alumínio co-precipitados dos ácidos nafténico e palmítico. Estes sais eram adicionados a substâncias inflamáveis para serem gelificadas.
Um dos maiores problemas dos fluidos incendiários (tais como os usados nos lança-chamas) é que eles salpicam e escorrem muito facilmente devido à sua baixa viscosidade. Nos Estados Unidos descobriu-se que a gasolina sob a forma de gel aumentava o alcance e a eficiência dos lança-chamas. No entanto, no início da Segunda Guerra Mundial, para se obter gasolina gelificada era necessário usar borracha natural, a qual estava, na altura, sob forte procura e com preço elevado. O napalm veio providenciar uma alternativa mais barata.
O napalm moderno é composto por benzeno e poliestireno, e é conhecido por Napalm-B.

Fonte: SuperInteressante - Janeiro de 1994

quinta-feira, 13 de maio de 2010



Napalm é um conjunto de líquidos inflamáveis à base de gasolina gelificada, utilizados como armamento militar. Mistura de gasolina com uma resina bastante espessa da palmeira.

Utilização

O napalm foi usado em lança-chamas e bombas incendiárias pelos Estados Unidos e nações aliadas, para aumentar a eficiência dos líquidos inflamáveis. A substância é formulada para queimar a uma taxa específica e aderir aos materiais. O napalm é misturado com a gasolina gélida (ou gelatinosa) em diferentes proporções para alcançar este objetivo.

Na Segunda Guerra Mundial, as Forças aliadas bombardearam cidades do Japão com bombas incendiárias feitas com napalm.
Um outro efeito do napalm em bombas, consiste na desoxigenação do ar envolvente e aumento da concentração de Monóxido de Carbono os quais provocam asfixia. Uma outra utilização do napalm na Guerra do Vietname consistiu na rápida abertura de clareiras para a aterrissagem de helicópteros.

Proibição do Uso contra Civis

Em 1980, o uso de armas incendiárias (tais como o Napalm) contra civis foi proibido pelo Protocolo III da "Convenção sobre Proibições e Restrições ao Uso de Certas Armas Convencionais que Podem Ser Consideradas como Excessivamente Lesivas ou Geradoras de Efeitos Indiscriminados" (Convenção da ONU sobre Armas Convencionais).
Entretanto, a Convenção não proíbe o uso de tais armas contra objetivos militares, desde que observadas precauções com vistas a evitar danos colaterais em populações ou bens civis.

Fonte: Wikipédia
Educacional

Arma desenvolvida principalmente para ataques rápidos e devastadores, de fácil uso quando operado, arma de princípios para ataques surpresas e aberturas de áreas par tráfego de tropas, uma arma de alto potencial, onde não vitimando na hora, causa sérios danos as pessoas atingidas.

Bomba de Atômica

Estas bombas nucleares eram dispositivos que se aproveitavam da energia de fissão do urânio. O poder de devastação de uma bomba nuclear é enorme. Apenas um grama de Urânio-235 é capaz de fornecer, em um evento de fissão, 200 MeV, energia equivalente a 80 milhões de kJ; só para comparação, 1g de TNT fornece apenas 16 kJ!Isto significa que um processo de fissão nuclear libera uma quantidade de energia 5.000.000 maior do que uma reação química. Como correlação, o poder de uma bomba é expressa em megatons, isto é, o equivalente em milhões de toneladas de dinamite. Uma bomba de 10 megatons, por exemplo, tem poder de devastação equivalente 10 milhões de toneladas de TNT. Na média, cada átomo de U-235 produz 2,5 nêutrons numa fissão; quando um nêutron colide com outro átomo de U-235, ele provoca a fissão deste também, gerando uma reação em cadeia. Se a amostra do material é pequena, a maior parte dos nêutrons escapam do sistema antes de provocarem a fissão em outro átomo; neste caso, a massa do material radioativo é chamada de subcrítica, isto é, abaixo da necessária para gerar a reação em cadeia.
A quantidade exata para se iniciar a reação em cadeia é chamada de massa crítica. Nos modelos de bombas utilizadas na 2a. guerra mundial,haviam duas porções subcríticas de urânio, separadas, no compartimento interno da bomba. Ao acionar o detonador, uma explosão química fazia as duas porções colidirem, gerando uma massa supercrítica, isto é, contendo material necessário para iniciar a reação em cadeia, mas onde cada evento de fissão promove mais de dois ou mais eventos: é bomba!
A bomba-H (bomba de hidrogênio) opera por um processo diferente: a energia provém da fusão de átomos de hidrogênio em hélio ou deutério.A bomba utiliza a detonação de uma pequena carga de fissão nuclear para atingir a temperatura necessária ao início da reação de fusão.

fonte :Ufsc
Ufsp